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Fantástico mostra o trabalho de engenheiros e técnicos brasileiros na construção do 1º submarino movido a energia nuclear

Fantástico também deu uma volta no "Riachuelo", o primeiro dessa nova geração de submarinos que representam um salto tecnológico pra indústria brasileira.

Fonte: G1

O Brasil está a caminho de ter o seu próprio submarino de propulsão nuclear -- com reator 100% nacional. Isso quer dizer que a autonomia é muito maior - não precisa subir à superfície para recarregar bateria, por exemplo.

Enquanto ele não fica pronto, o Fantástico deu uma volta no "Riachuelo", o primeiro dessa nova geração de submarinos que representam um salto tecnológico pra indústria brasileira. Em Aramar, o Fantástico também acompanhou todo o processo de enriquecimento de urânio, o combustível do submarino. 

A construção de um submarino

Nada é trivial na construção de um submarino. O projeto envolve pesquisadores de mais de 20 universidades, profissionais de 700 empresas e milhares de trabalhadores.

Equipes se revezam na construção do"Tonelero"e do"Angostura", dois dos quatro submarinos convencionais, a propulsão diesel elétrica. Boa parte dessa tecnologia foi transferida pelos franceses, parceiros do programa brasileiro.

Dois submarinos já foram lançados ao mar. O"Humaitá", que ainda está em fase de testes, e o"Riachuelo", incorporado à Marinha no ano passado.

Primeiro submarino a propulsão nuclear do Brasil 

Depois disso, todo o complexo naval vai se dedicar à fabricação do primeiro submarino a propulsão nuclear do Brasil. E a produção do reator nuclear já tá acontecendo em Iperó, no interior de São Paulo.

Engenheiros e técnicos vêm trabalhando na montagem de protótipos de partes estratégicas do submarino com propulsão nuclear. Nas imagens é possível ver a parte do navio onde ficam as turbinas e os geradores, e a sessão onde vai ser instalado o reator nuclear. Mas segundo a Marinha, o local tem tecnologias sensíveis, desenvolvidas pelo Brasil, que são segredos de Estado e não é possível mostrar.

O reator começará a ser testado em terra dentro de quatro anos, no Laboratório de Geração Nucleoelétrica, o Labgene.

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