Ipen na Mídia
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Radiofármacos são fundamentais para o diagnóstico e tratamento de câncer e deixaram de ser produzidos diante da ausência de insumos. Ministério diz esperar liberação de verba pelo Congresso
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Radiofármacos fundamentais para diagnóstico e tratamento da doença deixaram de ser produzidos desde segunda-feira por falta de insumos
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Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) está sem recursos para retomar importação de insumos utilizados em radiofármacos
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Presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, George Coura Filho estima que entre 1,5 milhão e 2 milhões de pessoas podem ser prejudicadas com a falta de distribuição de radiofármacos
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Radiofármacos são fundamentais para o diagnóstico e tratamento de câncer e deixaram de ser produzidos diante da ausência de insumos. Ministério diz esperar liberação de verba pelo Congresso
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Por falta de insumos, instituto deixa de produzir radiofármacos fundamentais para diagnóstico e tratamento da doença
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Governo federal cortou 46% da verba do órgão em 2021e precisa de R$ 89,7 milhões para continuar produção até dezembro, mas verba extra ainda não foi aprovada no Congresso. Hospitais já começaram a cancelar tratamentos por causa do desabastecimento.
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O Ipen, Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, anunciou que, a partir desta segunda-feira (20), está suspensa a produção de alguns produtos e medicamentos usados para o tratamento de câncer. O motivo é a falta de recursos. E já tem remédio faltando.
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Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares paralisou produção de remédios para tratamento do câncer por falta de verbas federais
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Corte pode prejudicar o tratamento de pacientes contra o câncer.
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O órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia afirmou que teve grande corte de verba em 2021 e precisa de R$ 89,7 milhões para continuar produção até dezembro, por causa da alta do preço do dólar na importação de material. Verba extra ainda não foi aprovada no Congresso Nacional.
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A respeito da produção de radiofármacos pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), vinculado ao MCTI por meio da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN/MCTI)
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O jornalista econômico Carlos Alberto Sardenberg analisa o aumento do IOF e a gestão do orçamento. Cita, entre os exemplos, a falta de recursos orçamentários no IPEN-CNEN para a manutenção da produção rotineira de radiofármacos utilizados no diagnóstico e terapia em medicina nuclear.
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Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear avalia que a suspensão vá atingir até 2 milhões de pacientes.