CPG realiza workshop para avaliação geral do Programa em Tecnologia Nuclear
Uma das principais dificuldades enfrentadas é a limitação orçamentária; indicadores, contudo, melhoraram, segundo Delvonei Andrade, presidente da CPG.
A Comissão de Pós-Graduação (CPG) do IPEN realiza, nesta terça-feira, 21, a décima sexta edição do "Workshop do Programa de Tecnologia Nuclear”, da parceria IPEN-USP. O objetivo é avaliar os indicadores com base nos principais resultados do Coleta CAPES no quadriênio 2013/2014/2015/2016 e debater questões acadêmicas como atualização das linhas e projetos de pesquisa, importância da inclusão de publicações e defesas no sistema de Currículo Lattes, credenciamentos e recredenciamentos de docentes, entre outras.
Martha Marques Vieira, gerente do Centro de Ensino e Informação (CEI), ressalta que é fundamental a participação dos alunos e dos docentes, sobretudo porque serão discutidos tópicos que dizem respeito à avaliação do Programa pela Capes – atualmente com nota 6. "O workshop é o momento de avaliar o programa, ouvir as demandas da comunidade e redirecionar alguns pontos. O conceito do programa depende dos indicadores, entre outros critérios; então, é preciso estar com os dados sempre em dia”, afirmou.
A colaboração dos orientadores na entrega de questionários e no envio de participações e organizações de eventos, bem como do recebimento de professores visitantes e de colaborações, em geral, também serão pontos de pauta. "Este é o nosso 16º workshop, realizado anualmente. É mais um espaço para as pessoas darem os ‘inputs’ de suas necessidades para vermos o que é possível colocar em prática, em acordo com as regras que precisamos cumprir”, acrescentou Delvonei Alves de Andrade, presidente da CPG.
Uma das principais dificuldades enfrentadas, segundo Delvonei, é a restrição orçamentária. Em sua apresentação, ele vai fazer uma avaliação global de como o Programa se adequou a essa limitação e também das ações que foram tomadas e que resultaram numa "pequena melhora” dos indicadores. "Ainda estamos trabalhando para melhorar. Por isso, precisamos que as pessoas participem e apontem suas demandas. Temos um representante por cada área que faz esse papel, mas nossa expectativa é que o workshop tenha uma participação significativa da comunidade acadêmica, porque, afinal, a pós vive desse ecossistema”.
