Direção da CNEN esclarece sobre a criação Agência Nacional de Segurança Nuclear (ANSN)
Em atendimento à uma solicitação dos servidores do Ipen, feita por intermédio da ASSIPEN, a direção da CNEN realizou um encontro em que apresentou a proposta de criação da Agência Nacional de Segurança Nuclear (ANSN).
O evento aconteceu em 14 de fevereiro, sexta-feira, das 9h30 às 11h30, no auditório Rômulo Ribeiro Pieroni. O evento teve a mediação de Renato Arthur Benvenutti, do Centro de Radiofarmácia (CR) e representante da ASSIPEN.
A área de atuação da ANSN envolve todos os setores de radiações ionizantes, excetuando-se os equipamentos emissores de raios-X para fins de diagnósticos médicos e odontológicos.
Ivan Salati, diretor da DRS/CNEN
O presidente da CNEN, Ângelo Fernando Padilha iniciou as apresentações. O diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear (DRS) da CNEN, Ivan Salati comentou sobre a proposta de criação da ANSN, que pretende ter no início um quadro de 300 servidores. O diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da CNEN, Isaac José Obadia discorreu sobre o estudo de reestruturação da CNEN após a criação da ANSN.
A ANSN será um órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)com cerca de 300 pessoas no início e chegando a um quadro estimado de 574 servidores. A proposta cria um quadro de pessoal com a reestrutura da carreira de servidores da CNEN que exercem funções de regulação, responsáveis pelo licenciamento e fiscalização do setor nuclear, em sua maioria lotados na DRS.
Isaac José Obadia, diretor de DPD/CNEN, ressaltou a necessidade de se discutir a reestruturação da CNEN
A área de atuação da ANSN envolve todos os setores de radiações ionizantes, excetuando-se os equipamentos emissores de raios-X para fins de diagnósticos médicos e odontológicos.
Servidores do Ipen participaram ativamente da sessão de debates que se seguiu às apresentações
Ao fim das apresentações seguiu-se um debate entre os presentes sobre como as mudanças apresentadas alterarão a vida dos servidores do instituto.
